"Um indício de que nos tornamos vítimas do auto-engano é se ficarmos irados quando nossas crenças são questionadas. Em vez de ficarmos irados, é sábio manter a mente aberta e escutar com atenção o que outros dizem - mesmo quando temos certeza de que a nossa opinião está certa. - A Sentinela de 15 de julho de 2003, p.22

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Tributo de um ano á Raymond Franz!


http://www.youtube.com/watch?v=0axx-av7ZRc&feature=player_embedded#at=129

Com certeza um homem muito corajoso mostrou a hipocrisia da Torre e deu sua cara a tapa para que outros não sofressem ou passassem o que ele passou, nos deixou dois grandes legados escritos, e muitos depoimentos, ele que começou a batalha contra a mentira, hipocrisia e mediocridade desta seita tão imunda e nós os que estamos aqui deste lado, de uma certa forma dando continuidade a essa luta para que haja menos familias, vidas, futuros e sonhos destruidos, e que todos possam superar os traumas causados pelos equívocos, e de conceitos distorcidos que ficaram profundamente arraigados e das idéias equivocadas de um punhado de autoproclamadores profetas de Deus.
Raymond Vítor Franz, obrigado por nos abrir os olhos d:8

Segue um trecho de seu livro Crise de conciência


O PREÇO DA CONSCIÊNCIA


Quer gostemos quer não, o desafio moral afeta a cada um de nós. É um dos agridoces ingredientes da vida dos quais não se pode escapar com êxito. Tem o poder de enriquecer-nos ou empobrecer-nos, de determinar a verdadeira qualidade de nossas relações com os que nos conhecem. Tudo depende de como reagimos a este desafio. A escolha é nossa — raramente é das mais fáceis.


Temos naturalmente a opção de envolver nossa consciência com uma espécie de casulo de complacência, passivamente "ir levando", protegendo os nossos pensamentos mais íntimos contra o que quer que possa perturbá-los. Quando surgem questões, em vez de tomarmos uma posição, podemos efetivamente dizer: "Eu permanecerei indiferente a isto; outros podem ser afetados — até mesmo prejudicados —, mas eu não." Alguns passam sua vida inteira numa postura moralmente passiva. Porém, quando está tudo consumado, e quando a vida finalmente se aproxima de seu término, seria como se aquele que pode dizer, "Pelo menos tomei posição a favor de alguma coisa", devesse sentir maior satisfação do que aquele que raramente toma posição a favor de alguma coisa.

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